Tenho recebido muitas perguntas com dúvidas em relação ao cultivo da Rosa do Deserto (Adenium obesum), então resolvi fazer esse vídeo para responder todas as dúvidas:
Clique aqui para saber mais sobre a Rosa do Deserto.
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Beijos floridos de gratidão,
Nô Figueiredo – A Menina do Dedo Verde
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Uma vez por ano ele me presenteia com uma flor. Normalmente em janeiro. Mas esse ano ele floresceu mais cedo. Em novembro! Como sempre uma única flor. Enorme e linda, que dura apenas 1 dia. Abre à noite e fecha no começo da manhã. Olha só que espetáculo!
Cereus peruvianus var. tortuosus. (Cacto-parafuso) – foto: Nô Figueiredo
Ele está num vaso com substrato para cactos e suculentas. Como a maioria dos cactos, gosta de sol direto, mas não gosta de muita água. Ele está próximo à parede da minha casa, protegido pela platibanda do telhado. Costumo regá-lo a cada 15 dias.
Cereus peruvianus var. tortuosus. (Cacto-parafuso) – foto: Nô Figueiredo
Olha só o tamanho da flor! Linda demais, né? Nem parece que é de verdade.
Cereus peruvianus var. tortuosus. (Cacto-parafuso) – foto: Nô Figueiredo
Acredita-se que essa forma torcida é derivada da espécie típica por mutação genética surgida no sudoeste do Paraná. Essa planta pode ser podada para ficar mais compacta e com mais ramos. Sem poda ela pode chegar de 2 a 4m de altura. É tolerante a geada e multiplica-se por estacas dos ramos. Não consegui achar sua origem dele. Pelo nome deve ser do Peru, mas li que ele pode ser encontrado em toda América do Sul.
Referência bibliográfica:
LORENZI, Harri. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 2013.
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Nô Figueiredo – A Menina do Dedo Verde
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